Generalizou-se a ideia, errada e infeliz, que os defensores do “Não” são todos uma cambada de ignorantes incultos, e que os defensores do “Sim”, esses sim, são cultos e civilizados. Nada mais falso. Se olharmos bem, o que se passa é que o grosso da sociedade, anda qual carneirinho, atrás do que dizem os outros, e nada de mais conveniente do que colar-se aos que se diz ou dizem mais cultos. Quem cometeria a insensata atitude de se colar aos tais “ignorantes”? Por isso, se retirarmos essa grossa fatia da amostra, restam praí… alguns 10% de cidadãos que defendem de facto que a mulher tem todo o direito de matar a “VIDA” que vive já dentro dela, sem sequer ter que dar uma explicação a quem quer que seja. Só porque lhe apetece.
Do outro lado, o dos ignorantes, há vá lá… outros 10% de cidadãos que entendem que a não ser nas situações graves e já previstas na lei, deve ser considerado um crime matar um inocente, mesmo que legalmente essa vida não tenha ainda personalidade Jurídica.
E assim, os restantes 80% andam ao reboque do que vão ouvindo, e do que a comunicação social (que é civilizada, como seria de esperar) lhes vai dando a comer.
Mas eu não tenho medo nem vergonha que me considerem ignorante ou "medieval", quando está em causa defender o direito à vida. Muito poderia falar sobre o Aborto, mas neste referendo o que está em causa é a opção entre LIBERALIZAR (e não descriminalizar, como querem fazer crer) ou manter o Aborto ilegal nas situações que a lei não preconiza actualmente (e que já são em alguns casos excessivas).
Não posso aceitar que uma mulher, pela simples razão de que não vinha nada a calhar, porque teve uma relação amorosa extraconjugal, ou porque já tinha as férias marcadas, ou porque não tá para aturar crianças, ou porque… lhe apeteceu, mate um ser indefeso e inocente. Ainda por cima hoje, que os métodos contraceptivos estão tão divulgados, e de tão fácil acesso. Não há justificação.
Por isso, continuarei a pertencer à classe dos ignorantes que se afasta da “Europa Civilizada”, mas que defende orgulhosamente o mais precioso dos direitos; A VIDA.
Do outro lado, o dos ignorantes, há vá lá… outros 10% de cidadãos que entendem que a não ser nas situações graves e já previstas na lei, deve ser considerado um crime matar um inocente, mesmo que legalmente essa vida não tenha ainda personalidade Jurídica.
E assim, os restantes 80% andam ao reboque do que vão ouvindo, e do que a comunicação social (que é civilizada, como seria de esperar) lhes vai dando a comer.
Mas eu não tenho medo nem vergonha que me considerem ignorante ou "medieval", quando está em causa defender o direito à vida. Muito poderia falar sobre o Aborto, mas neste referendo o que está em causa é a opção entre LIBERALIZAR (e não descriminalizar, como querem fazer crer) ou manter o Aborto ilegal nas situações que a lei não preconiza actualmente (e que já são em alguns casos excessivas).
Não posso aceitar que uma mulher, pela simples razão de que não vinha nada a calhar, porque teve uma relação amorosa extraconjugal, ou porque já tinha as férias marcadas, ou porque não tá para aturar crianças, ou porque… lhe apeteceu, mate um ser indefeso e inocente. Ainda por cima hoje, que os métodos contraceptivos estão tão divulgados, e de tão fácil acesso. Não há justificação.
Por isso, continuarei a pertencer à classe dos ignorantes que se afasta da “Europa Civilizada”, mas que defende orgulhosamente o mais precioso dos direitos; A VIDA.
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