Estas pedras gastas que vemos na foto, são de umas escadas da aldeia submersa de Vilarinho das Furnas, que fotografei no verão seco de 2000 e que permanecem ainda hoje como sentinelas à guarda da memória de uma comunidade que se viu forçada a deixar as suas casas. Falassem, e muitas histórias nos contariam…
Estas pedras, como muitas outras, são documentos que devemos preservar porque nos ajudam a conhecer e perceber o nosso passado. A sua perenidade é uma garantia acrescida da preservação da memória. Mas é preciso que estejamos abertos a reconhecermos o seu valor ou pelo menos aceitarmos que não tendo sensibilidade ou conhecimento para as valorizarmos, não significa que ele não exista. Arrogarmo-nos de donos da verdade arruína por completo esta premissa e claro… uma pedra por muito importante que seja, pode perfeitamente servir de “pedra de amarra”.
Estas pedras, como muitas outras, são documentos que devemos preservar porque nos ajudam a conhecer e perceber o nosso passado. A sua perenidade é uma garantia acrescida da preservação da memória. Mas é preciso que estejamos abertos a reconhecermos o seu valor ou pelo menos aceitarmos que não tendo sensibilidade ou conhecimento para as valorizarmos, não significa que ele não exista. Arrogarmo-nos de donos da verdade arruína por completo esta premissa e claro… uma pedra por muito importante que seja, pode perfeitamente servir de “pedra de amarra”.
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