Há um ditado popular que diz “preso por ter cão e preso por não ter”. Pois bem… parece-me que a Igreja Católica corporiza constantemente este adágio. Agora é por causa da suposta audiência “privada” que Sua Santidade o Papa irá conceder aos pais da pequena Madeleine.
Claro que coros de vozes já se ouvem e ouvirão contra o Papa, dizendo que não tinha nada que receber os McCann e ignorar milhares de outras crianças e famílias também elas com casos semelhantes. Dirão que irá receber os McCann porque são ricos e de um país poderoso e até irão viajar num “jatinho” particular (que não é do Papa, diga-se). Dirão também que o Papa, como representante da igreja católica se está a render á sedução da comunicação social. No fundo o mal em torno dos McCann é todo da Igreja católica e do Papa.
Sejamos justos. Em primeiro lugar o Papa não dará uma audiência “privada” no sentido protocolar da expressão. Receberá apenas os McCann no final da audiência geral, num espaço mais reservado, acedendo assim a um pedido de uns pais que (ricos ou pobres) estão a passar por um momento difícil.
Por outro lado, é obvio que o caso ganhou contornos de tal forma avassaladores que nenhum meio de comunicação social o ignora, pelo que imaginem o que diriam do Papa se não tivesse cão, ou seja, se decidisse num caso tão mediatizado, que não receberia os McCann. Caía o Carmo e a Trindade.
E por fim, temos que compreender que o Papa é também representante máximo do estado do Vaticano que tem relações diplomáticas com todos os países e por isso deve ser sensível a determinadas situações que possam catapultar para a sociedade aquela que é a postura do Vaticano em situações semelhantes que se espalham um pouco por todo o mundo.
Penso que se formos ponderados na análise, facilmente compreendemos que todo este alarido em torno dos McCann, é apenas fruto da avidez noticiosa dos média e este caso em volta da audiência papal, não é mais que um dos episódios da já longa saga “Madeleine”.
Mas claro. Como é hábito… preso por ter cão… preso por não ter
Claro que coros de vozes já se ouvem e ouvirão contra o Papa, dizendo que não tinha nada que receber os McCann e ignorar milhares de outras crianças e famílias também elas com casos semelhantes. Dirão que irá receber os McCann porque são ricos e de um país poderoso e até irão viajar num “jatinho” particular (que não é do Papa, diga-se). Dirão também que o Papa, como representante da igreja católica se está a render á sedução da comunicação social. No fundo o mal em torno dos McCann é todo da Igreja católica e do Papa.
Sejamos justos. Em primeiro lugar o Papa não dará uma audiência “privada” no sentido protocolar da expressão. Receberá apenas os McCann no final da audiência geral, num espaço mais reservado, acedendo assim a um pedido de uns pais que (ricos ou pobres) estão a passar por um momento difícil.
Por outro lado, é obvio que o caso ganhou contornos de tal forma avassaladores que nenhum meio de comunicação social o ignora, pelo que imaginem o que diriam do Papa se não tivesse cão, ou seja, se decidisse num caso tão mediatizado, que não receberia os McCann. Caía o Carmo e a Trindade.
E por fim, temos que compreender que o Papa é também representante máximo do estado do Vaticano que tem relações diplomáticas com todos os países e por isso deve ser sensível a determinadas situações que possam catapultar para a sociedade aquela que é a postura do Vaticano em situações semelhantes que se espalham um pouco por todo o mundo.
Penso que se formos ponderados na análise, facilmente compreendemos que todo este alarido em torno dos McCann, é apenas fruto da avidez noticiosa dos média e este caso em volta da audiência papal, não é mais que um dos episódios da já longa saga “Madeleine”.
Mas claro. Como é hábito… preso por ter cão… preso por não ter
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