Um discurso oficial é - quase sempre - enfadonho, cheio de lugares comuns e pautado quando muito por duas ou três frases dignas de evitar um bocejo.Por isso, acho que é de registar o magnífico discurso que o sociólogo António Barreto proferiu em Santarém, na qualidade de organizador das comemorações do "Dia de Portugal".
Um discurso admirável que ouvi com prazer da primeira à última frase.
Nele, o sociólogo, apela ao exemplo como chave para a saída da crise que vivemos e para o atraso estrutural de que Portugal padece, fruto de 50 anos de ditadura e sucessivos governos medíocres.Se não o ouviu, poderá encontra-lo aqui
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