Instantâneo feito com o meu telemóvel. Às vezes tenho pena não andar sempre com a máquina ao ombro.
A imagem do poema...
"A luz oblíqua da tarde
Morre e arde Nas vidraças.
(...)A um canto cismo
Suspensa entre as horas e um abismo.
"Sophia de Mello Breyner
(sugestão de Helena Costa)
Foto: Casa do Povo de Vila Cova, 28 de Setembro de 2007.
1 comentário:
A imagem do poema...
"A luz oblíqua da tarde
Morre e arde
Nas vidraças.
(...)
A um canto cismo
Suspensa entre as horas e um abismo."
Sophia de Mello Breyner
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