domingo, janeiro 20, 2013
quinta-feira, janeiro 17, 2013
sexta-feira, janeiro 11, 2013
S/ Título
Pensava eu que a indisponibililade para discutir assuntos, ainda que seja para provar que as propostas são um disparate, era um defeito da cultura política provinciana dos nossos autarcas, que de forma mais ou menos evidente, disfarçam a sua impreparação para estudarem os assuntos e a sua indisponibilidade para alteraram o status quo. Afinal o mal é transversal à nossa classe politica.
P.S - O fim do mundo momentos antes de não ter acontecido.
quinta-feira, janeiro 03, 2013
S/ Título
A recente onda de preocupações com as inconstitucionalidades
deste orçamento, devia fazer-nos parar para pensar um pouco sobre o assunto. Não há forma de
negar a penosidade deste documento como aliás o próprio ministro das finanças
desde logo o reconheceu. Mas será que, à luz das actuais circunstancias político-económicas,
Portugal tem condições de impor regras e inverter a dinâmica de aumento de
impostos por uma de investimento público e até uma baixa da carga fiscal para
alavancar o investimento e a economia. Ouvimos muito boa gente dizer que é
preciso faze-lo. Resta saber se isso é exequível quando passamos da retórica
política para a prática. Continuo a achar, como muito boa gente aliás, que a
margem de manobra que teremos internamente é absolutamente marginal e que a
solução reside na União Europeia (se é que de União ainda se pode falar).
Mas voltando à questão inicial, as tal onda de preocupações
com a constitucionalidade faz-me pensar onde estava o Sr Silva e o batalhão de
constitucionalistas, quando durante décadas a fio os portugueses foram continua
e sistematicamente divididos entre Portugueses de Primeira e portugueses de
segunda nomeadamente no que respeita às regalias na assistência social e na
protecção ao emprego. A função pública que durante os últimos 30 anos teve um
tratamento privilegiado em relação ao sector privado, nunca se importou de tal
facto até ao momento em que lhe mexeram no bolso. Mas até na capacidade de
fazer valer os seus pontos de vista há Portugueses de Primeira e de segunda.
Com essa inconstitucionalidade nenhum Juiz ou Constitucionalista parece importar-se.
segunda-feira, dezembro 31, 2012
2012 em Revista
Em 2012 fotografei pouco, e sobretudo poucos assuntos.
Voltei ao analógico com a velhinha Canon AE1 e gostei apesar dos resultados não terem sido muito animadores, sobretudo ao nível da edição pois para além do scaner não ajudar também me falta o "saber fazer". Mas valeu sobretudo pela calma que o analógico exige. Calma a disparar porque a película é cara, calma a ver os resultados (não adianta de nada olhar para as costas da máquina) e calma a editar. O único aspecto que é mais célere é a escolha das fotos. De cada assunto não se fazem as centenas de frames que é habitual no digital, e isso facilita o trabalho não só porque as fotos são menos mas também porque cada clic foi feito com critério.
Um bom ano de 2013 para todos.
domingo, dezembro 23, 2012
terça-feira, dezembro 18, 2012
sábado, dezembro 08, 2012
quarta-feira, dezembro 05, 2012
domingo, dezembro 02, 2012
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